Magna sombra
endurecedora das almas
combatentes do prazer da solidão
magna sombra
que destróis dos distraídos
almas acorrentadas
à escravatura de lamentações
No silêncio da tua sombra
do prazer solitário
Sinto-te acorrentando-me
num pensamento libertador
dos mistérios da vida
Sinto a deliciosa aragem
do teu fruto silêncio
deportando-me a massa cinzenta
rumo à machamba de cultivar
o pensamento de pensar
Sinto-te
aconchegando-se nas minhas faculdades
rumo à derrota da vigília
pelas noites murmurantes
no longo destino do percurso
da felicidade jamais alcançada
És o sabor da Inspiração
És a força da determinação
És o cativeiro do recluso da ignorância
És a lamparina dos pensamentos
cultivados na boa machamba de saber pensar
e peneirados no cativeiro da enciclopédia da vida
E ao mesmo tempo
contemplas almas relutantes da sua doçura paz
ao serviço das melodias da melancolia
do doce azedo sabor da vida
no hábito duro de examinar a solidão
ingredientes mais feios que um cadáver
tentando sorrir no último adeus aos vivos!
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