Avessos corpos nossos ensanguentados
Sem renúncia à morremorrer coercivo da planície...
Com feridas sem morfina para adormentar a dor
Que nem médico existe para examinar ou reanimar
Somente a distância e ausência que curam
Nas profecias políticas e religiosas –Seringas que sugam
Sangue de corpos dominados, em nome de poderosos
Swikwembos doutrinários e ideológicos, reles
À realeza das necessidades de nós, cadáveres ambulantes.
Ndapota - um amigo de verdade
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Por Edwin Hounnou Manuel Jorge Tomé (1952-2024) conhecido nos meandros de
amigos e de gente próxima por Manecas Tomé (MT), o músico Ndapota, embora
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Há 44 minutos
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