Povoa a alma esfomeada
Dos petizes rasgando distâncias diárias
À colheita de um saber literário
Onde só colhem o vazio da letra
Sim, vazio da letra
Onde as almas temem a letra
Amam as imagens na TV
Adoram a tela do computador
E com a sua imaginação e criatividade
Esculpem suas letras
Inundando vagamente o rodapé da TV
São essas letras
Colhidas no saber literário
Entre ensinar e aprender
Ensinar a letra no vazio da letra
E aprender a letra na fome da letra
Rasgando dia pós dia
Distâncias longas à busca da letra
Onde só colhem o vazio da letra
Estampada nas mentes de todos
Que já não se entretêm vasculhando a letra
Apenas colhendo as imagens na TV
O som suave e ruidoso no aparelho sonoro
E o bate papo nas famosas telas do computador
No banquete das regalias...
Que os bons progenitores sabem prover
Ah sim!
Amam as imagens na tv
E grifam grifando
O grife das letras
No palco das letras mortas…
Onde só colhem o vazio da letra
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