Verde, sim
As florestas verdes
Minas da nossa riqueza
Esverdeando o Moçambique rural
Viajam diariamente
Trancadas em contentores feitos reféns
Navegando pelos mares e oceanos
Aos continentes do além
Verde, sim
Panças do povo esverdeadas de fome
No simples olhar do verde viajando
Do segredo secreto dos bolsos do fiscal
E dos grandes verdes
Esverdeados pelas patências da riqueza do verde
Verde, sim
Destruído pela ganância das patências verdes
Pasmando comunidades de pobreza
No choro de ver suas madeiras
Viajando para o além
Deixando receitas de pobreza fervorosa
Que meia volta é cantada
Pelas patências verdes
Nessas campanhas que só empobrecem as mentes do povo
Verde, não
Negro, sim
Pintado pelos madeireiros sem licênça
Licença, sim
Licença livre carimbada nos carimbos de corrupção
Que deixa nosso verde viajar sem carimbo
Para esverdear os continentes do além
E dos bolsos do fiscal do verde
Assim como das grandes patências verdes
Esverdeadas pelos segredos da riqueza do verde
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