Vozes embaladas na melodia da dor
Dançam a saga malariada marrabenta
Que vibra os músculos das vítimas
Electrizadas pela fúria da dor dançante
Na sacanagem sucumbir até a morte
Quando a dança é dançada
Sem olhares atentos do telespectador mágico
Malária
Torturas o corpo humano
Amolece-lhe os músculos
No retumbar das vozes que as vezes calam mortas
Das crianças inocentes da tua sacanagem
Dos adultos molestados pela ignorância do uso de medidas preventivas
Ou daqueles que não as conhece e não as tem…
E eu aqui
Junto o meu grito aos que gritam para vencer-te
Junto a minha força aos que lutam para erradicar-te
Pois se todos unirmo-nos por esta causa
Comprometermo-nos e agir
Um dia, tu malária
Perderás esta batalha retumbante
E nós corpo humano
Cantaremos vitória…
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