A lágrima do poeta
É a letra que dança no papel
Que de lês em lês percorre
Os caminhos de justiça entre os homens
E os homens super homens
Vem do interior vivido
Atravessa olhos inimigos
Que negam que essa lágrima
Cromada da verdade
Pinte justamente o papel
Na guerra de ser queimado
Ou simplesmente ignorado
Pelos homens super homens
Na justica sem leis
Para os super homens cromados de crueldades
E essas lágrimas não pararão nunca
Enquanto a humanidade existir
Pois vem dos olhos que vê
Dos ouvidos que ouvem
E do pensamento que censura
As degradadas formas de viver
No repinque da incompleta liberdade
E da democracia plagiada pelos actos
Dos homens super homens!
11.08.09
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