quarta-feira, 14 de outubro de 2009

Lágrimas do Poeta

A lágrima do poeta
É a letra que dança no papel
Que de lês em lês percorre
Os caminhos de justiça entre os homens
E os homens super homens

Vem do interior vivido
Atravessa olhos inimigos
Que negam que essa lágrima
Cromada da verdade
Pinte justamente o papel
Na guerra de ser queimado
Ou simplesmente ignorado
Pelos homens super homens
Na justica sem leis
Para os super homens cromados de crueldades

E essas lágrimas não pararão nunca
Enquanto a humanidade existir
Pois vem dos olhos que vê
Dos ouvidos que ouvem
E do pensamento que censura
As degradadas formas de viver
No repinque da incompleta liberdade
E da democracia plagiada pelos actos
Dos homens super homens!
11.08.09

Sem comentários:

Enviar um comentário

participe, seja prudente! Pois só juntos podemos construir um pensamento transparente e efectivo