Os dias da festa se avizinham
Se bem que não são estes
Que de boca em boca
E mesmo aquelas bocas sem palavras
Rumam ao mesmo destino…
Muitas ensaiam a mesma melodia
Na batucada de beiços
Para que nesse dia
A festa do labor das ancas
Rebente as cordas vocais
Nos gritos gemidos
Aos calafrios prazerosos dos sexos
E
Misterioso espectro segreda-me:
Há gente sequer sabe do dia da festa dos sexos
E ainda organiza outras festas:
Arranca a pele da mulherada ou da homenada
Fabrica seus batuques
E na azáfama de sons misturados na pele
Dançam Marrabenta
Mapiko
Xigubo
Zore
Xingomana
Ngalanga
Etc.
No prazer azedo da ribalta das agressões
Que avermelham os rostos
Invadidos pelas lágrimas de dor…
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