No bazar do poder político
Lançam-se iscas de promessas
Embutidas em discursos alucinantes
Da veste esfarrapada de ideologias políticas
Que esfolam as veias da irmandade
Ao abrigo de leis e políticas…
Cromadas a vapor de deveres ao povo
E revestidas de injustiças no cúmulo da sua aplicabilidade
Nesse bazar o sangue derrama a jactos
Gira em torno dos comerciantes da política
Rega-lhes tranquilamente os caprichos da gula
No comércio da governação que lhes gera riqueza
Enquanto cânticos de luta contra a pobreza absoluta
De luta contra a corrupção
Contra todas as injustiças sociais
Vão animando o povo adestrado…
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